Pesquisar neste blogue

09 dezembro 2020

COVID-19 vaccination intent is decreasing globally

COVID-19 vaccination intent is decreasing globally: In a new Ipsos survey of more than 18,000 adults from 15 countries conducted in partnership with the World Economic Forum, 73% say they would get a vaccine for COVID-19 if it were available. This is four percentage points less than three months earlier, pointing to a drop in intentions to get vaccinated when possible.

Averaging the results for all 15 countries surveyed, 73% agree that, “if a vaccine for COVID-19 were available, I would get it” – 33%, strongly agree and 40% somewhat agree. Overall, 27% disagree (17% somewhat disagree and 10% strongly disagree).

Apenas 30% dos portugueses querem tomar a vacina da covid-19 mal ela esteja disponível: Os portugueses estão mais confiantes na qualidade e eficácia da vacina contra a covid-19 e mais disponíveis para a tomar “quando estiver pronta”. A relação entre as duas variáveis é “muito relevante” nos resultados obtidos no mais recente Barómetro Covid-19: Opinião Social, salientou Carla Nunes, Carla Nunes, directora da Escola Nacional de Saúde Pública, na apresentação dos resultados, esta quinta-feira, no Infarmed. E os resultados são claros: se em Setembro 26% dos inquiridos pretendia “esperar muito tempo” ou “não tomar” a vacina, esse valor desceu para 18% nas respostas obtidas em Novembro.

A tendência mantém-se no outro extremo das respostas. Os resultados mais recentes do barómetro indicam que 30,6% das pessoas ouvidas pretende “tomar [a vacina] logo que esteja pronta”. Essa percentagem ainda é baixa, mas superior à de Setembro, que não ia além dos 26,5% e chegou mesmo aos 21,7% no final do mês de Outubro. Os que pretendem “esperar algum tempo antes de tomar” a vacina continuam a constituir a maioria: eram em Novembro 51,7%, um pouco mais dos 48% de Setembro.


COVID-19: ensuring a safe and effective vaccine: Scientists around the world are working hard to come up with a COVID-19 vaccine to suppress the pandemic. How can the EU guarantee that rapidly approved vaccines are safe and effective? We asked senior representatives from the European Medicines Agency (EMA) and the European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) for their thoughts.