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09 novembro 2020

The Mystery of Taiwan

The Mystery of Taiwan: We are still left with a mystery. Taiwan did not lock down. It did not widely test. And yet it had the lowest death rate per million of any populous country in the world. It experienced 0.3 deaths per million and ranks 189th in the world. 

What, then, is the explanation? As much as public health authorities in the West want to consider policy as a decisive factor in the success or failure of pandemic response, the Taiwanese case might have nothing at all to do with the public policy response. 

The real explanation deals with innate immunities from other vaccines or virus exposures. For example, a study found SARS-CoV-1 reactive T cells in patients who were infected with SARS 17 years ago. Even though about 680 people in Taiwan were infected with SARS in 2003, the study shows a possibility that enduring T cells could influence the effect SARS-CoV-2 has on people with certain preexisting immunities. A different study found that there were strong differences in mortalities between Asia, the Middle East, Latin America, and Western countries, suggesting that genetic factors may also play a role in these disparities.

 


Liberté! An open letter by 200 French lawyers protesting against lockdown

Liberté! An open letter by 200 French lawyers protesting against lockdown: If we are at war - as the government has repeatedly declared - it is courage that we need, not governance by fear. Moreover, this fear is often irrational. Let's remember that the median age of death is 84 years old, according to the latest statistics from Santé Publique France. Forcing the majority of the population into inactivity, preventing any war effort, any start is a curious way of fighting a battle.

We are deeply concerned about the future of this zero-risk society, which would be ready to stop living so as not to die. Ready to sacrifice practically everything - its normal living conditions, social relations, work, and even friendships, affections and political and religious convictions - because of the threat of infection.

Burlas relacionadas com o surto de COVID-19

Burlas relacionadas com o surto de COVID-19: resumo de tudo o que precisa de saber sobre a proteção dos consumidores contra burlas e práticas desleais no contexto da pandemia de COVID‑19.

Immunity Certificates: If We Must Have Them, We Must Do It Right

Immunity Certificates: If We Must Have Them, We Must Do It Right: This paper outlines key technical and governance considerations necessary for a robust, privacy-protecting credentialing system, and discusses the risks of such programs. The paper also endeavors to sketch out the necessary rate of adoption and the likely ecosystem of partners required for successful implementation of immunity certificates. Finally, it offers a roadmap and call to action for policymakers (with a focus on North America and Europe) and to the technology community to align on standards to ensure we do not end up with fragmented implementations that fall short of meeting achievable, and essential, goals.

Start-ups are racing to develop Covid-19 ‘immunity passports’ — but experts warn they’re unethical

  • Immunity passports would link your identity to a coronavirus test result so you can share your immune status with employers and other third parties.
  • Several tech firms, including Onfido, are racing to develop tech for immunity passports to help with the reopening of economies.
  • But scientists say digital immunity passports raise a number of issues, from how immunity is determined to the protection of users’ privacy.

 Onfido has submitted a proposal for digital Covid-19 "immunity passports" to the U.K. Parliament.

Decreto n. 8/2020 - DRE

Decreto n. 8/2020 - DRE: Regulamenta a aplicação do estado de emergência decretado pelo Presidente da República

Portugueses menos dispostos a vacinarem-se contra o Covid-19 - percentagem desce para 63% (PR)

O estudo que junta investigadores da Nova SBE a equipas da Universidade de Hamburgo, Rotterdam Erasmus University e Bocconi University, com o objetivo de avaliar as atitudes, preocupações e confiança da população europeia em relação ao COVID 19, apresenta agora as conclusões para Portugal da terceira vaga, cuja investigação decorreu entre 8 e 18 de setembro.

Desde a segunda vaga do estudo, revela-se um significativo decréscimo da intenção dos portugueses em serem vacinados contra o COVID-19 quando a vacina ficar disponível. Se em junho 75% dos inquiridos estavam dispostos a serem vacinados, nesta terceira vaga, o número desce para 63%, caindo 12 pontos percentuais. A percentagem de pessoas que não pretende vacinar-se aumentou 5% e a dos hesitantes 7%, situando-se agora nos 25%. A redução da vontade em se ser vacinado é evidente em todas as regiões e todas as categorias de idade, com exceção para mais de 65 anos. Os homens são os que se mostram mais dispostos a vacinarem-se (70%).

Analisou-se que a predisposição para a vacina aumenta em função da adesão às medidas de proteção e vice-versa. Ou seja, quem está menos predisposto a vacinar-se contra o COVID-19 também tem menor adesão às medidas de proteção. Esta tendência também aumenta em função da confiança existente ou não no governo, entidades de saúde e OMS. Naqueles que manifestam uma baixa perceção de risco de contrair COVID-19 ou sobre suas consequências para a saúde também existe uma baixa disposição para vacinar.

A pesquisa revela ainda que a perceção de confiança na vacina COVID-19 diminui desde junho em todas as categorias de idade, regiões (exceto Açores), sexos e níveis de educação, com 54% dos portugueses completamente confiantes de que a vacina contra o COVID-19 será segura em comparação com os 70% da segunda vaga do estudo, uma queda de 16 pontos percentuais. Mais uma vez são os homens que mais confiam na segurança da vacina (60%). A confiança é também mais alta em indivíduos com alto nível de escolaridade (57%).

Adesão a medidas de proteção contra COVID-19

No que refere à adesão a medidas de proteção em Portugal regista-se uma ligeira diminuição no distanciamento social de 1 metro (especialmente entre os menores de 25 anos) e no evitar de abraços, beijos e apertos de mão, ainda que se alterações drásticas como o registado em outros países igualmente estudados. As mulheres são as que registam maior nível de adesão às medidas, assim como são as pessoas com maior nível de escolaridade que mais tendem a seguir as recomendações (exceto no que se refere à medida de distanciamento social). Quanto maior a perceção de risco em contrair o vírus ou quanto às suas consequências para a saúde, maior adesão às medidas de proteção e vice-versa.

Os mais jovens são os que se encontram menos dispostos a usar máscaras. Por outro lado as pessoas com maior nível de escolaridade estão mais dispostas e propensas a usar máscara em lugares públicos.

Dificuldade de acesso a cuidados de saúde e menor qualidade de ensino

O acesso aos cuidados de saúde revelou que mais de metade dos inquiridos tiveram as suas consultas ao médico ou dentista atrasadas ou adiadas devido à situação pandémica e um em cada três português viu as suas consultas hospitalares ou de especialidade adiadas ou desmarcadas. A perceção de falta de cuidados de saúde é mais notória entre os inquiridos com mais de 45 anos de idade.

No que diz respeito ao ensino, mais de 50% dos pais questionados considera que a quantidade e qualidade do ensino durante a pandemia foi menor e pior do que no período pré-covid. Mais de 50% dos pais revela sentir-se preocupados e ansiosos com a escolaridade de seus filhos neste outono, sendo que a maioria dos pais prefere que os filhos frequentem as escolas ao invés das aulas online em casa, mas em turmas reduzidas (62%).

Cerca de metade dos portugueses contra abertura de bares e discotecas

83% dos inquiridos na terceira vaga do estudo desaprovam férias no exterior e consideram que aqueles que incorrem tais riscos deveriam assumir os custos pelos testes COVID-19 (74%) e auto-quarentena (87%).

No que se refere a cultura e lazer, quase metade dos portugueses apoia a reabertura de cinemas (46%) e teatros (45%). Mais de metade desaprovam a reabertura de bares (54%), discotecas (70%) e espaços de concertos (53%).

Destaque ainda para o facto de serem os mais jovens os que se posicionam contra a reabertura de estádios ao público (55%) face às faixas etárias mais velhas.

Em traços gerais denotou-se ainda uma ligeira diminuição na confiança nas informações das notícias nacionais e veiculadas pelo governo. Em relação à anterior vaga do estudo, as preocupações com a saúde, sobre a perda de um ente querido e sobre o sistema de saúde ficar sobrecarregado aumentaram de 67% (dados de junho) para 76%. De entre os países europeus envolvidos na pesquisa, Portugal continua a ser o país onde existe uma maior preocupação com o impacto da pandemia na saúde. No que se refere às as preocupações económicas, não se registou alterações significativas em comparação a junho.

Dados complementares sobre a pesquisa

A NOVA SBE, num projecto de cooperação com a Bocconi University (Itália), a Erasmus University Rotterdam (Holanda) e o Hamburg Centre for Health Economics da Universidade de Hamburgo, realizou um estudo online em larga escala, que envolveu 7 países – Alemanha, Dinamarca, França, Holanda, Itália, Portugal e Reino Unido – e abrangeu mais de 7000 indivíduos em cada vaga, representativos da população de sete países europeus, tendo em conta a região, idade, género e educação. A primeira vaga de trabalho de campo foi realizada entre 2 e 15 de abril de 2020, a segunda entre 9 e 22 de junho de 2020 e a terceira entre 8 e 18 de setembro.

40% dos inquiridos portugueses participaram em pelo menos duas vagas do inquérito, enquanto 15% dos nossos inquiridos portugueses participaram em todas as 3 vagas do estudo.A restante amostra é composta por novos respondentes de forma a garantir novamente a representatividade da amostra. Os entrevistados foram recrutados por meio de painéis online de várias fontes da empresa de pesquisa de mercado Dynata. O questionário foi cuidadosamente elaborado pelos autores para fazer perguntas novas e relevantes ao adotar algumas medidas estabelecidas, como os itens de preocupação do COVID 19 Snapshot Monitoring Project (OMS). Por fim, a pesquisa foi traduzida para seis idiomas adicionais por falantes nativos e, em seguida, implementada usando a plataforma Qualtrics.

O sumário dos resultados para Portugal Continental e Regiões Autónomas e gráficos correspondentes, assim como o questionário podem ser consultados AQUI

Informação e material adicional

Link para Conclusões Estudo Global

Link para os press-releases do Hamburg Centre for Health Economics

 

06 novembro 2020

Coronavirus testing finally gathers speed

Coronavirus testing finally gathers speed: The imminent large-scale rollout of rapid coronavirus tests promises to aid public health responses to COVID-19 — but a rapid home test remains elusive.